Poirot está se preparando para sua primeira travessia transatlântica. O
destino? A América Latina, mais precisamente o Rio. Mas pouco antes de
embarcar, um homem invade a casa do investigador. O intruso se comporta
como um louco, chamando por Poirot, rabiscando febrilmente o número 4 e
balbuciando palavras desconexas. Até que, como num transe, começa a
falar sobre os Quatro Grandes. Mas quem são eles? Uma organização
clandestina? Hercule Poirot se vê em meio a uma intriga internacional,
que envolve armas secretas, sequestros, laboratórios subterrâneos e
fugas de tirar o fôlego.
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Antes de começar a falar sobre o livro, quero agradecer à minha queridíssima amiga (clique aqui para visitar o blog dela), que me emprestou essa verdadeira obra prima da grande Agatha Christie.
Antes
de qualquer palavra sobre esse livro, tenho que dizer: Hercule Poirot,
de onde você tirou toda essa inteligência e perspicácia?! Não é a toa
que as células cinzentas do nosso digníssimo Poirot não devem ser
subestimadas!
"Os
Quatro Grandes" é mais um caso do insubstituível e incomparável Hercule
Poirot, com a parceria do incrível Capitão Hastings.
Nesse
livro, o grande Poirot enfrenta uma organização criminosa
internacional, formada pelos seguintes componentes: o número 1, um
chinês muito poderoso, o número 2, um americano multimilionário, o
número 3, uma francesa, e o fabuloso número 4, um grande mestre dos
disfarces, conhecido como "Destruidor". A trama, cheia de ação,
surpresas, descobertas, armações, e tudo que se há de melhor no meio
policial, consegue prender o leitor desde a primeira, até a última
palavra. Os capítulos, não muito grandes, e com títulos
interessantíssimos, nos deixam curiosos, querendo cada vez mais e mais
do livro, já que nele, a leitura flui deliciosamente, nos fazendo ler
por horas à fio, sem nem ao menos perceber a passagem do tempo.
A
incrível sagacidade de Hercule Poirot, junto com seu, um tanto
exagerado narcisismo, e com a lealdade e inocência de Hastings, garante
ao livro um tom divertido, em certos momentos, além de grandes surpresas
para o leitor, já que a trama, é narrada pelo não tão esperto, Capitão
Hastings.
As
armações, não só dos Quatro Grandes, mas também do próprio Poirot,
deixam-nos boquiabertos, tentando imaginar como alguém pode ser tão
perspicaz assim, tendo sempre uma boa jogada em mente. Com um final
digno de aplausos, e momentos chocantes, "Os Quatro Grandes" é mais uma
obra prima, da incomparável e grandiosa Agatha Christie.
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E me deixe feliz! Eu não digo feliz tipo: =D, mas, sim feliz tipo: Se você for uma pessoa legal e comentar eu vou sair correndo e pulando pela casa toda, com um sorriso na cara de orelha a orelha porque eu recebi um comentário, e não, eu não preciso de um psicólogo, eu preciso do seu comentário.
P.S.: Talvez um psicólogo também não seja má ideia...